Amor de cão; não há igual.

Pesoaaaaal, como é bom voltar!
Hoje vou contar toda minha história sobre a cachorrinha Lola que disse no post passado.

Então, um belo dia de quarta-feira, na escola... eu vi uma cachorrinha muito bonitinha, bem pretinha, que estava dentro do banheiro. Tomo mundo que passava mexia com ela e se simpatizava.
Ela por ser de rua, estava suja e não posso negar, que fedia.
Até ai, tudo bem. Eu, como todos, mexi com ela e continuei meu dia.
Já durante a tarde, fui para meu estágio que é no mesmo colégio onde estudo. Chegando lá, quem encontro? É, aquela mesma cachorrinha lá, deitadinha, morrendo de medo de todo mundo que entrava e saia da sala.
Dei comida a ela e então, fui em busca de alguém pra cuidar dela. Até que uma professora, se interessou por ela e disse que queria ela. Legal, ela teria um novo lar. Mas no fundo do meu coração, eu é que queria que essa cachorrinha fosse minha. Mas... moro em apto, não podia trazer ela de jeito nenhum. Mas torci, não minto.
A professora foi buscar aquela criatura linda e meiga. Voltei pra casa, pensando cachorrinha, imaginando se ela estaria bem ou não. Até que no outro dia... era dia de não ia ao estágio, porque era dia de ir para o meu curso. Mas, naquele dia, eu não fui para o curso porque tinha uma consulta médica.
Quando saí da sala de consulta, recebo uma sms no celular dizendo que a cachorrinha tinha voltado e precisava de alguém pra ficar com ela. Eu agi por impulso, me senti escolhida pela cachorrinha, fui mais que depressa busca-la no colégio. Mesmo sabendo que não devia.
Cuidei dela, dei nome a ela. E sinceramente, parecia que a cada lambidinha que ela me dava, era um agradecimento. Era uma demonstração de afeto, carinho. Eu sou apaixonada por aquela cachorrinha.
Infelizmente, não posso mesmo cuidar dela aqui, vocês já sabem o porquê.
Procurei em todos os cantos da cidade, alguém que aceitasse adota-la. Era uma missão dada por mim como impossível, vencida. Morria de medo que ela voltasse pra rua, já que o dono do prédio já tinha vindo reclamar aqui.
Ela me fazia não se arrepender do que fiz, só pelo jeitinho que me olhada e pelas palhaçadas que fazia. Uma cachorrinha alegre e adorável. Mal latia. Raras foram as vezes. Só queria me lamber e subir no meu colo. Um amor.
Hoje, como Deus é bom, não ia deixar ela na rua. Por conscidência do destino, a tia do meu namorado lá de Caxias, RJ e adoraram ela, e por isso levaram ela. Fique SUPER feliz com isso, já que não podeira ficar com ela. Eu chorei de alegria. Ela me fez ver como é bom ter um bichinho, ter alguém que festeja sua chegada, que pula no seu colinho, que te lambe e que por mais que você grite com ela, ela te ama, e gosta de você. Eu sempre serei apaixonada por ela.

Dormindo na almofadinha depois do primeiro banho *-*

Primeiro dia na casa da mamãe (rs). *-* 

Vestidinho que o João Pedro me deu, olha gente *-*

Encomodando a Noemi pela janela rs.

É isso gente, vim mostrar pra vocês um pouco do que me fez feliz esses dias. E dizer que não há mais nada melhor que cachorro. Saudades Lola, fica bem!